segunda-feira, 10 de maio de 2010

Expedição brasil 3

Equipe Zigurats 3ª Fase PDF Imprimir E-mail

Objetivo:

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A terceira Expedição Brasil, a exemplo das duas realizadas à Amazônia anteriormente, focou seus trabalhos na pesquisa antropológica e arqueológica.
 
Na Expedição ao México foram estudadas as civilizações pré-colombiana maia, tolteca e asteca e sua influência no momento atual vivenciado pela humanidade, bem como sua ligação com o Brasil, principalmente no que se refere à lenda das “amazonas” que, segundo consta, viveram muitos anos em terras brasileiras com objetivos bem diferentes do que consta da crença popular.
 
Na pesquisa realizada, constatou-se que os maias eram liderados por mulheres, chamadas pela população local de “rainhas”. Em homenagem a estas mulheres, nas ruínas de Cobá, na Pensíula de Yucatan, existem diversas estelas descrevendo cada uma das rainhas que atuou junto com os maias.
 
Partida janeiro 2010




Desenvolvimento:

altForam visitadas as ruínas maias de Chichén-Itzá, onde está a pirâmide de Ku-Kul-Kan (nome de um dos principais deuses maias, conhecido como “serpente emplumada”). Ku-Kul-Kan ou o templo das Amazonas (rainhas/sacerdotisas que dirigiam a civilização maia), representa o tempo, muito bem registrado em suas 18 plataformas, sendo 9 de cada lado da escada principal com o simbolismo da divisão do ano solar maia em 18 meses. A cada lado da escadaria principal há 26 baixos relevos, ou seja, 52 painéis por fachada que correspondem ao Ciclo Maia de 52 anos, uma parte do grande ciclo de 5.200 tuns (5.125 anos) entre os raios sincronizadores da galáxia central, período este que se encerra no equinócio de dezembro de 2012, para dar início a outro período de civilização.







altEm Chichén-Itzá também foi visto “El Caracol”, um observatório construído há mil anos com a cúpula arrendondada idêntica aos atuais. A torre de El Caracol se assenta acima de quatro espirais, permitindo excelente visão do céu e da paisagem ao redor. Suas fendas ou “janelas” permitem a observação de Vênus, bem como o equinócio do por do sol. Os maias desenvolveram a aritmética de maneira que ela permitiu cálculos astronômicos com uma exatidão admirável. El Caracol foi cuidadosamente alinhado com os movimentos de Vênus.










altA segunda visita foi a Tulum na Riviera Maia, com ruínas arqueológicas que são uma das mais importantes da região. Tulum tem na sua praia de areia branca e nos seus cenotes (poços naturais) como o de Angelica, o seu maravilhoso ambiente natural e seu principal patrimônio. A fundação desta cidade parece remontar ao ano 564 de acordo com algumas inscrições encontradas. No século XV chegaram os espanhóis e no século XVI ficou totalmente desabitada. Ali se encontra o farol que orientava a chegada dos navios maias por intermédio de um jogo de luz natural. Esta cidade era designada pelos maias pelo nome de Zamá, que significa cidade da aurora. Tulum é também uma palavra maia para barreira ou parede, o que se entende facilmente pois a cidade encontra-se rodeada de espessa muralha protetora






altA terceira parte da Expedição Brasil – Equipe Zigurats foi às ruínas da cidade da cidade de Cobá, que teve seu apogeu em torno do ano 650. A população de Cobá se utilizava do porto de Tulum para as trocas de mercadorias efetuadas na região. Cobá é uma grande cidade pré-colombiana em ruínas da civilização maia, localizada no Estado de Quintana Roo, Península de Iucatã no México. A maior parte da cidade foi construída em meados do período clássico da civilização maia, entre os anos de 500 e 900 da nossa era. Após 1000, a cidade perdeu importância política, ainda que pareça ter conservado a sua importância simbólica e ritual, que lhe permitiu recuperar certa hierarquia entre 1200 e 1500, quando se construíram diversos edifícios já dentro do estilo “costa oriental”.

Cobá tem como principal monumento a pirâmide de Nohoch Mul ou o “Castillo”, com 42 metros de altura. Possui um observatório astronómico, um campo de jogos para o denominado jogo da bola e uma pirâmide pequena logo na entrada da zona arqueológica.



Equipe:

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Gertrudes Berra
Ironi Leopold
Neréia Lima
Vanda Possenato
Norma Lipert
Séria Mosena
Adis Pertile
Thais Silva
Cleria Oliveira
Jorge Oliveira
Gastão Medeiros
Maria Helena Medeiros
Mercedes Fassini
Ceri Abelin
Maria Salete Campiol
Karina Andrade
Rosana Batarelli
Aparecida Ribeiro
Jaia Camargo
Iochiko Shiguedomi
Emiko Iwanaga
Rosa Otani
Natalia Barros
Ivy Basso
Carolina Eichhorn Joly
Maria Bernadete Martins
Marlene Tejada
Renato Deckmann
Sidney Campos Netto
Ricardo Basso
Lucia Bassto
Marcia Rego
Carlos Rego
Urandir Fernandes de Oliveira
Jessica Ferracioli
Urian Oliveira
Leonor Santos
Ingrid Milz
Lyssete Basso
Lina Silva
Doralice Neves
Andr[e Kollet
Silvia Oliveira
Vilson Cavallet
Lourdes Cavallet
Victor Culanys
Mifo Kosaka
Otavio Reis
Sonia Reis
Solen
Jean Maria Codronb
Alex Korolkovas
Lily Korolkovas
Gerard Jean Pierre Philibert
Marie Jeanne Claisse
Maria Iolanda Soares
Guinevere Soares
Rosaly Carvalhido
Loiva Bertol
Maria Cristina Barreto
Eliane do Canto
Bem Hur Navarini
CorinaNavarini
Paulo Parra
Cleusa Parra
Laura Parra
Maria Angela Ribeiro
Daisy Olayene Ojo
Maria Nildeth Modesto
Dienefer Bertol
Ismael Trindade
Edmo Campos
Zira Cahvaes
Laura Costa
Edmundo Born
Pierina Mello
João Carlos Lorenzini

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