quarta-feira, 22 de dezembro de 2010



Projeto Portal e Urandir realizam expedição à Itália



Teve cenário na Itália, especialmente em Roma uma expedição do Projeto POrtal, liderada por Urandir Oliveira. Com o objetivo de traçar paralelos entre simbologias de diversas culturas com as representadas pela Igreja Católica, a equipe esteve em diversos museus em Roma e, em especial, no Vaticano.


Foram encontrados símbolos representativos de diferentes crenças, muitos até pagãos dentro das basílicas e templos católicos. Foi um trabalho árduo de pesquisa onde a equipe percorreu além do Vaticano, as ruínas do Coliseu, Foro Romano entre outros lugares históricos, mapeando e desvendando alguns dos mistérios da região.


Urandir afirma: O Vaticano é rico em mistérios e nosso trabalho aqui é desvendá-los.



Urandir lidera Expedição do Projeto Portal à França


Urandir Oliveira realizou uma expedição com outros pesquisadores do Projeto Portal em algumas localidades da França. O objetivo da expedição foi levantar informações sobre a famosa Joana D´arc.


Para isso, o grupo percorreu boa parte da França, visitando desde Domrémy-la-Pucelle, o local de nascimento de Joana em 06 de janeiro de 1412, até a cidade de Rouem, local onde supostamente ela foi queimada viva em 30 de maio de 1431 com apenas 19 anos de idade.






Descendente de camponeses modestos, foi uma mártir francesa canonizada pela Igreja Católica em 1920, quase cinco séculos após sua suposta morte. A pesquisa teve um cunho especial para a Equipe do Projeto Portal, pois foram encontrados indícios indiscutíveis que Joana D´arc conversava com "Anjos de Deus", que na realidade seriam seres extraterrestres os quais passavam informações importantes. Por conta desses contatos foi perseguida pela Igreja e considerada por muitos séculos uma bruxa herege. Estranhamente após séculos de difamação a própria igreja que a perseguiu, acabou por canoniza-la como uma mártir e santa.

Interessante é compararmos o que ocorreu na época com a perseguição que acontece com quem tem contatos com extraterrestres nos dias atuais. Exemplo simples disso resume-se na figura de Bilu, um ser de origem extraterrestre que já conversou com mais de mil pessoas e mesmo assim a mídia em peso difama e desacredita sua existência.








Descendente de camponeses modestos, foi uma mártir francesa canonizada pela Igreja Católica em 1920, quase cinco séculos após sua suposta morte. A pesquisa teve um cunho especial para a Equipe do Projeto Portal, pois foram encontrados indícios indiscutíveis que Joana D´arc conversava com "Anjos de Deus", que na realidade seriam seres extraterrestres os quais passavam informações importantes. Por conta desses contatos foi perseguida pela Igreja e considerada por muitos séculos uma bruxa herege. Estranhamente após séculos de difamação a própria igreja que a perseguiu, acabou por canoniza-la como uma mártir e santa.



Interessante é compararmos o que ocorreu na época com a perseguição que acontece com quem tem contatos com extraterrestres nos dias atuais. Exemplo simples disso resume-se na figura de Bilu, um ser de origem extraterrestre que já conversou com mais de mil pessoas e mesmo assim a mídia em peso difama e desacredita sua existência.







quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Os Sons Sagrados de Cura


(Processos terapêuticos através dos sons)

De Virginia Bernardes - Outubro/2006
 



O som é elemento formador de realidades. É também, uma possibilidade alquímica no sentido de que pode transformar uma realidade em outra. Como vimos anteriormente, a interação da matéria com qualidades diferentes de som produziu diferentes conformações moleculares. A água submetida à sonoridades harmônicas configurou-se como uma estrutura mandalar. O contrário também aconteceu: o som desarmonioso produziu figuras disformes. Quer dizer, o som como qualquer energia, é neutro, e por isso, nós podemos qualificá-lo positiva ou negativamente. A escolha é nossa e vai depender de nosso nível consciencial.



Na prática isso quer dizer que podemos alterar, organizar, limpar, purificar, harmonizar, elevar vibrações, enfim, realizar transformações nos níveis sutis e da matéria utilizando o som como ferramenta de trabalho energético/vibracional.



Nossa voz vista como instrumento tanto do ponto de vista sonoro como do de ferramenta, pode nos servir nesse caminho de transformação.



Na figura abaixo, temos o esquema de nossos sete chacras principais e suas freqüências vibracionais: cores/som.



Este sistema de ordenação das notas corresponde à escala musical mais conhecida no ocidente – DO RE MI FA SOL LA SI, o que facilita o seu uso como instrumento de estabilização dos chacras. A seqüência das cores (do vermelho ao violeta) corresponde ao arco-íris, o que torna próximo e corriqueiro o seu emprego como mentalização.



1º chacra: vermelho – DO – C –Básico/Raiz (root)



2º chacra:Laranja – RE – D- Umbilical/Esplênico – (Sacral)



3º chacra:Amarelo – MI – E – Plexo Solar – (Solar Plexus)



4º chacra:Verde – FA – F – Cardíaco/Coração – (Heart)



5º chacra: Azul – Sol – G – Laríngeo/garganta – (Throat)



6º chacra:Violeta/Índigo – LA – A – Frontal – (Third Eye)



7º chacra: Branco/violeta – SI – B – Coronário/Coroa (Crown)

A partir destas referências podemos equilibrar nossos centros de energia entoando os fonemas determinados para cada um. Por exemplo, para o 1º chacra entoaremos o fonema Ã, na altura de Dó e visualizando/mentalizando a cor vermelha. Na tabela que se segue temos a relação dos sete fonemas:

Cada fonema tem uma qualidade intrínseca, gera uma frequencia de onda específica e trabalha determinadas energias. Assim, o fonema Ã, por exemplo, expande a energia e aumenta a base de sustentação. No 1º centro vai expandir a energia de sobrevivência e nossa ancoragem no planeta. O fonema U aprofunda e refina as energias criativas que são mobilizadas no 2º centro. O fonema Ô congrega, traz o movimento de acolhida à nossa identidade. O A dessa vez vai expandir e dar respaldo às energias do amor incondicional geradas no cardíaco. O fonema AI entoado sobre o laríngeo vai ampliar, sustentar e refinar nossas capacidades criativas, de comunicação e expressão, além de elevar o padrão de nossa sexualidade. O EI entoado sobre o frontal, expande e faz vibrar a glândula pineal, despertando ou desenvolvendo a paranormalidade. O fonema I imprime uma vibração sutil e muito acelerada às nossas ondas cerebrais rompendo barreiras etéricas.



Na seqüência desses exercícios, se entoarmos IEAÔU estaremos cantando uma síntese de todas essas energias, o que elevará instantaneamente o patamar vibratório de nossas camadas da aura.



Existem outros sistemas tanto de fonemas, como de freqüências de som e luz. As variações são decorrentes das diversidades inerentes às várias tradições que empregam as vibrações como fator de equilíbrio. Cada sistema vai atuar de maneira a organizar, restaurar e equilibrar as energias dos vórtices de força de nossos corpos sutis.



Antes de entoarmos o som dos fonemas, devemos inspirar e expirar profundamente, usando toda a nossa capacidade pulmonar, o que significa que a nossa respiração deve ser diafragmática. Isto é, ao inalarmos o ar nosso abdômen deve se distender, e ao expirarmos, ele deve se contrair.



Há que se dizer que pouco adianta um exercício realizado de forma mecânica, sem a concentração e principalmente sem o direcionamento claro da energia. Ao entoarmos cada fonema a intenção é fundamental. A qualificação da energia, que é neutra, porém inteligente, compete a nós. Para que ela realmente seja efetiva e, de fato, transmute o padrão energético, o pensamento, o desejo e a vontade devem ser a base dessa ação.



É importante salientar que ao cantarmos normalmente, os harmônicos estão presentes na voz de forma implícita. Mas, quando ao entoarmos os fonemas, explicitamos os sons harmônicos, essa experiência decuplica de intensidade e poder. Nesse momento deixamos de entoar e passamos a hipertonar.



Como já dissemos, os harmônicos fazem a ponte entre os sons da terceira dimensão (som físico) e os "sons inaudíveis" de dimensões superiores. São como a luz, abridores de portais dimensionais.



A vivência da hipertonação é altamente benéfica. Estudos recentes de neurologistas, etnomusicólogos e psicólogos, constatam que hipertonar faz mudar os padrões de aceleração das ondas cerebrais gerando a formação de novas sinapses. Partes pouco usadas ou mesmo inativas do cérebro foram ativadas em várias das experiências do Dr. Alfredo Tomatis, neurologista especialista em hipertons.



A ciência começa a constatar o que as antigas tradições já sabiam e empregavam há milênios.



É chegada a hora de trazer novamente à luz esses saberes. O despertamento de nossa memória cósmica está em ato.



Reorientar nossas práticas e sutiliza-las é o movimento do presente.



Vivamos pois esse momento cósmico com a alegria de quem reencontra tesouros. Eles estão aí. Prontos para serem redescobertos pelos que estiverem dispostos ao despertamento que o momento planetário demanda.